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Mostrando postagens de novembro 17, 2009

Qualidade De Vida No Trabalho

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Artigo escrito para a Palestra Qualidade de Vida no Trabalho no IV Congresso Norte Paranaense de Recursos Humanos, em Londrina - Paraná. Vivemos numa sociedade em mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe que a Qualidade de Vida e a Saúde são ativos importantes, envolvendo dimensões física,intelectual, emocional, profissional, espiritual e social. Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação, falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico. Segundo Domenico de Masi, vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado.Felizmente, para algumas empresas inovadoras e conscientes, este cenário não faz parte de sua realidade atual. As dez melhores empresas para se trabalhar (Guia Exame 2001) tran

A banana tem semente?

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A banana é uma das frutas mais saborosas e fáceis de se comer e manusear. Enquanto uma barra de cereal mobiliza vários recursos para sua fabricação, a banana possui um preço de produção bem menor. Das vantagens e do sabor da fruta não restam dúvidas, no entanto, onde ficam localizadas suas sementes? Ao contrário do que muitos imaginam, aqueles minúsculos pontos pretos presentes no interior da banana não são suas sementes, mas sim, apenas óvulos não fecundados. Vale ressaltar que ela é um fruto partenocárpico, ou seja, seu ovário amadurece bem antes do óvulo poder ser fecundado, portanto, as bananas que conhecemos, aquelas comestíveis, não possuem sementes. A reprodução da bananeira ocorre de forma assexuada. Para plantar uma nova espécie, é necessário cortar um pedaço da raiz e plantá-lo, no tipo de reprodução denominado pelos biólogos de “propagação vegetativa”.

As piores epidemias da História

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No mundo contemporâneo vivemos uma situação, no mínimo, contraditória. A tecnologia e o conhecimento que permitem a cura de várias doenças vêm causando também o surgimento que novas epidemias que amedrontam diversas populações. Em geral, a utilização de alimentos geneticamente modificados, os agrotóxicos e a própria degradação da natureza em si são os fatores fundamentais que explicam o surgimento das epidemias, que não são nenhuma novidade na história humana. Há mais de 3000 anos, os egípcios sofreram com um terrível surto de varíola que atingiu vários membros desta antiga civilização. A mesma doença, séculos mais tarde, atormentou o Japão (séc. VIII) e serviu como elemento de dominação das populações nativas da América, quando, no século XVI, os colonizadores espanhóis transmitiram a doença para os astecas. No século V a.C., o mundo grego estava vivenciando um terrível conflito interno que colocava atenienses e espartanos em lados opostos. Conhecida como a Guerra do Peloponeso, esta